segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Realidades Possíveis

Hiperespaço
Da concepção espacial euclidiana à conclusão científica do espaço dividido em 11 dimensões, a autora traça uma retrospectiva do modo com que as noções relativas à concepção do espaço foram mudando, bem como a maneira com que elas influenciam o entendimento acerca da nossa própria existência. A autora também discute as implicações da "teoria de tudo", contestando o alcance da ciência e seu poder de explicar todos os âmbitos da realidade.

Ciberespaço
A autora discute a emergência de um espaço que foge às explicações dos físicos e que coloca em pauta questões como: a redefinição da noção de tempo e de lugar, as configurações que o "eu" assume nessa nova realidade, as possíveis formas de convívio social e diversão na internet, bem como a ampliação da visão materialista de que o ser humano se resume à dimensão física.

Links

Acelerador de partículas

Teoria da Relatividade

Programa do Jô - Portais: Buracos Negros, de Minhocas e possibilidades de viagens no tempo

Boa ilustração em vídeo sobre o conceito da quarta dimensão

Carl Sagan explicando a quarta dimensão

Desenho ilustrando o Inferno de Dante

Evolução da noção de espaço-tempo:
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Documentários:
Viagem no Tempo
Universos Paralelos

O entretenimento explorando viagens no tempo:
Trailer de Flatland
Trailer de Fenda no Tempo
Trailer de Silent Hill
Trailer de Alta Frequência
Trailer de Efeito Borboleta
O tempo-espaço em Lost
Trilogia "De Volta para Futuro"

As realidades bifásicas, dentro das concepções medievais de realidade, de Hyeronimus Bosch:
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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

EPIC 2014

Animação em flash criada por Robin Sloan e Matt Thompson, em 2004, especulando sobre um futuro... possível?

http://epic.makingithappen.co.uk/

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Agentes

Publicidade em Minority Report: mídia de push.
Exemplo nos dias de hoje: através de bluetooth. http://www.bitesebytes.com/index.php?option=com_content&task=view&id=240&Itemid=16

Exemplo de máquina criando informação atráves de análise de conteúdo: aplicativo do Google para gerar gráficos comparando frequência de acessos de determinados termos ou sites.

Outdoors inteligentes: esse eu acho menos relevante porque, apesar de serem personalizados, outdoors não invadem nosso espaço pessoal, como os agentes que o autor imagina. Mas é um exemplo significativo da tendência.

GRUPO 2

O perigo dos links

A ferramenta que possibilita o hipertexto, a navegação sem limites pode representar um grande risco ao internauta. Com o excesso de informação, o usuário do ciberespaço pode se perder diante tanta informação. O que há disponível na web nem sempre é confiável, o que pode fazer a navegação se tornar um pouco mais complicada e menos confiável.

"Clicar nos links de outra pessoa pode ser menos passivo que o velho e sedentário hábito de surfar canais, mas até que os usuários possam criar seus próprios fios de associação, haverá poucos desbravadores genuínos na Internet." - Página 92


GRUPO 2

Exemplos

Rádio do Yahoo: funciona como o Firefly do texto, mas trata-se de uma rádio, quase normal, tendo até comerciais. Nela você começa selecionando alguns álbuns e artistas, classificando-os. Com base nos seus dados, ela acrescenta na sua programação outros álbuns e artistas que você poderia vir a gostar.Você pode classificá-los novamente, fazendo com que eles voltem a tocar ou nunca mais toquem na sua rádio.

GRUPO 2

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Corra Lola, Corra



As possibilidades de reação (e acontecimentos) de Lola ao se deparar com o cachorro são as mesmas nossas ao se deparar com múltiplos links. Podemos clicar ali e ser jogados para outros sites, podemos ignorar o link, podemos encerrar a navegação ali. Há também as possibilidades que ela deixou de aproveitar e as possibilidades de outras pessoas, as pessoas com as quais ela cruza pelo seu caminho.

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Exemplos

Vaporware: o novo navegador google, Chrome. No seu lançamento, a Google reconhece a inércia dos navegadores, propõe um navegador revolucionário e não acrescenta nenhuma grande novidade.



Um único recurso interessante no que diz respeito à revolução textual é a junção da barra de endereços com a ferramenta de pesquisa. Site para baixar: http://www.google.com.br/chrome

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Quicksilver: exemplo de uma interface textual.


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Texto

"Em vez de espaço, por que não organizar em torno de significado? Talvez toda a idéia de existência dos documentos num lugar físico - numa pasta, digamos, ou no desktop - não passe de uma herança vazia da slimitações do mundo real levada adiante desnecessariamente. Talvez tenhamos precisado daquelas coordenadas especiais simplesmente para nos ajudar a transpor a fronteira digital e agora que estamos aclimatados ao novo ambiente, seja possível nos desvencilhar daqueles velhos hábitos de pensamento (...)" pág.124

A partir da reflexão sobre o padrão de um lugar para documento, que só está ali porque o usuário colocou, temos uma grande mudança:o sistema semântico permite que o computador tenha mais controle sobre a organização dos documentos, dos nossos dados.

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Steven Johnson no Brasil

Em fevereiro deste ano, o autor Steven Johnson esteve no Brasil para participar da Campus Party 2008. Na ocasião, ele foi entrevistado pela TV Cultura no programa Roda Viva. 

"Steven Johnson é um dos mais influentes pensadores do ciberespaço. Polêmico, defende o acesso irrestrito dos jovens aos jogos de computador e aos sites de relacionamento e diz que a televisão, a internet e até mesmo os vídeo-games possuem virtudes intelectuais e cognitivas diferentes, mas não inferiores à da leitura.
Professor e crítico cultural, o norte-americano Steven Johnson já escreveu cinco livros e foi responsável pela premiada Feed Magazine, revista cultural on-line sobre o comportamento eletrônico.
Graduado em semiótica pela Brown University e em literatura inglesa pela Columbia University, atualmente, o professor e crítico cultural Steven Johnson dedica-se à divulgação científica. Ele esteve em São Paulo neste mês de fevereiro, onde participou do Campus Party, considerado o maior evento de entretenimento eletrônico em rede do mundo." (http://tv.pucsp.br/blog/?p=271)

Sua entrevsita pode ser vista aqui:






Escolha sua própria aventura

O link é o elo para múltiplos caminhos.

"João não queria ir longe, mas eles estavam tão curiosos com a floresta que resolveram se arriscar. Maria teve uma idéia: foi marcando todo o caminho, para saber por onde voltar: assim não iriam se perder. E brincaram à vontade.
Já estava escurecendo quando resolveram voltar. Maria foi procurando os pedacinhos de pão que deviam estar marcando o caminho, mas... os passarinhos não deixaram nem pãozinho sobrar. Não havia como achar o caminho de volta para casa."


Na navegação, as possibilidades são infinitas. Basta uma origem.

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“Um surfista de canais fica saltando entre diferentes canais porque está entediado. Um surfista da Web clica num link porque está interessado.” Pág. 82


As relações dos usuários com as diferentes mídias possuem especificidades que devem ser observadas, para que equívocos sejam evitados.
Muitas vezes, transportamos gírias, termos e percepções, antes obtidos em determinadas vivências, para o que surge de novo.
Isso soa como se as características, tão particulares de uma mídia específica, fizessem completo sentido para outra.

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